Dicas para evitar quedas "tolas", "tontas"
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Dicas para evitar quedas "tolas", "tontas"
Esta informação eu já a coloquei no Forum CBF Portugal, mas como é bastante util, não faz mal nenhum vir para aqui também e poderá "salvar" uma ida desnecessária à oficina
As linhas que vou escrever, são muito importantes, pois ou já aconteceu a todos, vai acontecer ou então não querem dizer, para não admitirem estes “erros”.
Também não é meu interesse “apurar” a quem aconteceu esses percalços. Este trabalho já anda na forja à algum tempo e já o discuti nos encontros de Massamá com alguns membros do Fórum. Não foi feito em cima do joelho e o que aqui vou escrever não foi “inventado” (mesmo as palavras sendo minhas, foi um trabalho com alguma investigação, que nem todos podem estar de acordo. Mas por isso mesmo eu não quero menosprezar ninguém e também não induzir ninguém em erro. As situações abaixo descritas, já aconteceram a muitos daqui do fórum e algumas já me aconteceram a mim próprio. Muitas delas eu também sei que ninguém as conta publicamente não ferir o seu “ego” de um verdadeiro motociclista.
Estas linhas são sobre as quedas “tolas”, “parvas” “inconscientes”… chamem-lhes como quiserem, mas se lerem isto atentamente, provavelmente aquele pormenor que “antes fazia”, vai deixar de o fazer. Leia com atenção e se tiver duvidas ou comentários a acrescentar, FORÇA, é para isso que este tipo de acção serve.
O motociclo já por si é um veículo instável por natureza. O motociclo vale-se de vários elementos e acessórios para manter o equilíbrio quando está parada, mas por vários factores (ex. física), aumenta a sua estabilidade com o aumento de velocidade. Mas logicamente, nós não andamos sempre com a moto a “direito” e a acelerar. Passamos muito tempo com a moto em manobras e parada (estacionar, parado no transito ou acabas de arrancar), isto é ou parado ou então a muito baixa velocidade, principalmente quem conduz em cidade. É nestes momentos que se deve ter muita atenção a este tipo de manobras, porque normalmente ficamos de pé com cara de “parvos” a olhar para ela no chão e ficamos sempre com a sensação que “como aconteceu isto, caiu, a mim não eu sou um verdadeiro motard isto é para os “Rookies” “. Bem, não é bem assim, este tipo de consequências (pequenas quedas e não só), normalmente ficam caras ao nosso bolso e a “Troika” não brinca.
Quando iniciamos a marcha e temos o “cadeado de disco” não se esqueçam de o tirar e não pensem que “eu não me esqueço, lembro-me sempre” não digam isto, pois eu sei de muito pessoal que fez a “égua” sem querer e alguns partiram mesmo o disco de travão. A solução é simples, existem umas fitas que são colocadas no “bloqueador” e a outra extremidade fica no acelerador, assim não nos esquecemos de a tirar.
Manobrar a moto parada (desligada), para a tirarmos da garagem, do estacionamento, etc. Esta manobra pode ser controversa. Se ficarmos em cima dela, temos ter a certeza que os pés chegam bem ao cão, senão estamos sujeitos que um dos pés escorreguem e não aguentamos o peso da moto. O ideal é acompanha-la ao lado, mas ai temos que ter atenção que a devemos inclinar para cima de nós por causa do peso.
Em velocidades baixas, temos que evitar manobrar muitas vezes o guiador, pois as motos têm tendência a cair para esse lado. Se a moto for muito pesada e não tiverem os pés bem assentes no chão, façam a manobra com calma, senão têm o risco de cair.
Se deixou a sua moto estacionada numa calçada e tem que descer o lancil (tanto com a roda da frente como a roda traseira), mais uma das manobras que temos que ter muita atenção e se forem como eu que ao fazer esta manobra “fica a faltar assim um bocadinho” temos que sair perpendicularmente ao passeio e logo à primeira, não façam compasso de espera para evitar desequilibrar a moto e provavelmente não têm “pés” para chegar ao chão.
Já aqui foi referida muitas vezes sobre o calçado que devemos ou não utilizar (eu pessoalmente sou um defensor sempre da segurança), porque não devem utilizar calçado com atacadores. Nos “aspiradores” não existe tanto esse problema porque os pés ficam apoiados na plataforma da scooter, mas nas motos com os estribos da caixa de velocidade e do travão (traseiro) os atacadores podem agarrar-se aos estribos no mesmo momento que necessitares de colocar os pés no chão, moto inclinada o pé não vai e “pimba” lá vai a CBF ao chão.
Outra manobra perigosa é reabastecer a moto. Quantas vezes não repararam nos “trilhos” das rodas que os “enlatados” normalmente deixam e que são “gelo” autêntico, escorregam como “casca de banana”, evitem ao parar a moto para reabastecer parar tanto em cima como ao lado desses trilhos, pois ao porem os pés no chão o pé pode escorregar e lá vai ela mais uma vez ao chão.
Mas esta armadilha “trilhos de combustível” ainda não acaba nas bombas, muitas das vezes continua mais uns metros valentes e quando é a curvas, tenham muita atenção, pois continuam a escorregar e bem. Normalmente quando chove, nós em cima da moto notamos perfeitamente esses trilhos. Ter muita atenção às rotundas perto das Bombas de combustível, pois a sujidade tem tendência a acumular-se na faixa mais exterior, por isso o aconselhável é circular na faixa mais interior.
Nas zonas de obras e em Portugal é difícil ver isso (OBRAS de 10 em 10 metros), teremos que ter muita atenção, pois a acumulação de terras e outros detritos podem ser muito perigosos, principalmente se o piso estiver molhado, fica mais escorregadio. Nestas situações é necessário ter muita atenção à velocidade (tanto baixa como mais elevada) e à inclinação que nos vamos submeter com a moto.
É necessário ter muita atenção às PASSADEIRAS (e eu que o diga), não deve travar muito em cima da passadeira com o risco de apanhar a tinta e a moto “escorregar”. Existem passadeiras que são “desniveladas”, tipo “lombas”, atenção a essas armadilhas. Existem outras que são pintadas as riscas brancas e as outras também o são, quer isto dizer que a passadeira toda escorrega.
Não podemos esquecer que em determinadas cidades/vilas/etc. Existe lavagem do pavimento com camiões ou “manualmente” (mangueira) e o efeito depois dessa lavagem é o mesma que quando chove pela primeira vez. Muito parecido, mas não menos perigoso é a regra dos jardins que conseguem regar o asfalto todo, menos a relva.
Autocarros de carreira urbana, quanto mais longe melhor. Quem anda em cidade e passa pelos autocarros eles ao fazerem a curva muitas das vezes “abrem” muito a manobra (principalmente para fazer mudanças de rua) e a malta das motos (alguns, eu não o faço, tenho medo) aproveita e passa-o por esse espaço, mas ao acabar a manobra (autocarro) pode fechar-nos completamente o caminho e colocar-nos em situações muito perigosas, com certeza que já aconteceu isso e a mim foi com uma carrinha de 9 lugares em Lisboa (entrar na AV. De Ceuta), eu coloquei-me à direita do “enlatado” para aproveitar e meter-me, mas o gajo a arrancar com a pressa nem ligou quem lá estava… Bem, enfrente. Este tipo de manobra é muito perigosa, principalmente para nós e para a nossa montada, visto que os autocarros normalmente têm um “risquinho” e pouco mais.
É necessário ter atenção aos “enlatados” com as inversões de marcha não assinaladas. Não se deve ultrapassar pela direita, não só porque a maioria das vezes eles não nos vêm porque não estão a contar que apareça uma moto por ai. E na situação de garagens e bombas de combustível, existe muitos mas mesmo muitos casos destes. Aqui à dias vi uma PCX (já passeio varias vezes por ele na IC19) e ele sempre que vê uma moto começa a acelerar e a fazer uma condução bastante “agressiva” para o tipo de moto. Mas o que aconteceu a seguir foi pior (só para ilustrar esta parte) eu já o tentei avisar, mas… OK eu tenho uma filha mas é em casa, não aceitou eu reduzi velocidade para o “MOTOQUEIRO” não se estatelar a pensar que eu o estava a picar, logo a seguir na radial de Benfica (eu mantive-me à distancia mas sempre a vê-lo) estava trânsito parado desde os Pupilos do Exercito e o “gajo” não vai de modos, mete-se à berma à mesma velocidade que vinha na estrada (eu comecei logo a pensar o pior)… Pois é, eu batalho sempre isto… Tenham muita atenção às bermas, não são dos motociclistas, existe muita testosterona à flor da pele e como nós também os enlatados querem ir trabalhar ou regressar a casa.. Logo a seguir um enlatado farto de estar parado “descobriu” uma nova faixa de rodagem (berma) e o meu “amigo” da PCX, testou os travões os calcanhares e o rail (não chegou a cair), não é que começa a apitar ao “enlatado” desalmadamente, evidentemente que o gajo deveria ver se vem alguém, mas o “aspirador” veria ir mais devagar neste local. Claro que aproveitei logo (porque ele parou a seguir para apanhar fôlego) e dei-lhe um “raspanete” e lembrei-o de todas as manobras que o vi fazer e “RE”lembra-lo que seria uma questão de tempo para ter um problema mais grave, não sei se me ligou ou se me mandou para o outro lado “tantas vezes o cântaro vai à fonte que um dia fica lá a asa”. Uma das técnicas é quando estão parados(enlatados), mesmo que não façam o “pisca” começam a rodar as rodas para o lado que querem virar, é um pormenor que pode ditar a diferença.
Tenham muita atenção a quando estacionam no meio dos carros, se for em linha é muito provável que os “enlatados” ao saírem ou estacionarem não vejam as motos e com um pequeno toque, lá vai parar a moto ao chão. Já aconteceu a pessoal daqui do fórum. Conselho, não estacione entre carros e já agora coloque as protecções ou vulgo “cogumelos”, porque ao chegar à sua montada e vê-la no chão se não tiver protecções vai ter prejuízo na moto e não pensem que não acontece, e muitas vezes infelizmente.
Desta que vou falar agora, ninguém gosta, mas tenho que falar Agora só falta (acho eu) falar se acontecer alguma destas situações e estivermos sozinhos, como SE LEVANTA A MOTO DO CHÃO. A imagem ilustra a melhor maneira, as motos não são todas leves, é completamente diferente o peso de uma 125 e de uma 1000cc. Colocamo-nos de costas para a moto (lado que caiu) e dobras as pernas, mas mantendo as costas na vertical com os rins junto ao assento. Colocamos uma mão no punho (do que está no chão) e a outra na alça do pendura ou num ponto fixo da traseira da moto (Monorack, da Top Case) . Deve então começar a fazer força nas pernas como fazem os halterofilista e com os rins tentar equilibrar e ajudar. Quando estiver quase na vertical convém travar a moto.
Mais um testamento, mas espero que dê jeito e não estejam já a dormir. Este tipo de informação é muito importante. Não interessa a moto que temos ou o dinheiro que já gastamos nela se depois na estrada nos comportamos como “Motoqueiros”
Motociclista, é aquele que curte a mota e faz dela parte integrante do seu dia-a-dia....
Motard, é aquele que curte a mota, nem sempre rola com ela no dia-a-dia, e curte o companheirismo e vivências de um “Motoclube”, tem um espírito próprio e inconfundível, e tudo o que dizer respeito a motas, é com ele...
Motoqueiro, bem este é a ovelha negra, é aquele que tem comportamentos completamente reprováveis, e sobretudo, falta de civismo na estrada, para quem não sabe, há uma frase que define estes personagem, do género "Motoqueiro é a P*** que o pariu"
Boas Curvas
As linhas que vou escrever, são muito importantes, pois ou já aconteceu a todos, vai acontecer ou então não querem dizer, para não admitirem estes “erros”.
Também não é meu interesse “apurar” a quem aconteceu esses percalços. Este trabalho já anda na forja à algum tempo e já o discuti nos encontros de Massamá com alguns membros do Fórum. Não foi feito em cima do joelho e o que aqui vou escrever não foi “inventado” (mesmo as palavras sendo minhas, foi um trabalho com alguma investigação, que nem todos podem estar de acordo. Mas por isso mesmo eu não quero menosprezar ninguém e também não induzir ninguém em erro. As situações abaixo descritas, já aconteceram a muitos daqui do fórum e algumas já me aconteceram a mim próprio. Muitas delas eu também sei que ninguém as conta publicamente não ferir o seu “ego” de um verdadeiro motociclista.
Estas linhas são sobre as quedas “tolas”, “parvas” “inconscientes”… chamem-lhes como quiserem, mas se lerem isto atentamente, provavelmente aquele pormenor que “antes fazia”, vai deixar de o fazer. Leia com atenção e se tiver duvidas ou comentários a acrescentar, FORÇA, é para isso que este tipo de acção serve.
O motociclo já por si é um veículo instável por natureza. O motociclo vale-se de vários elementos e acessórios para manter o equilíbrio quando está parada, mas por vários factores (ex. física), aumenta a sua estabilidade com o aumento de velocidade. Mas logicamente, nós não andamos sempre com a moto a “direito” e a acelerar. Passamos muito tempo com a moto em manobras e parada (estacionar, parado no transito ou acabas de arrancar), isto é ou parado ou então a muito baixa velocidade, principalmente quem conduz em cidade. É nestes momentos que se deve ter muita atenção a este tipo de manobras, porque normalmente ficamos de pé com cara de “parvos” a olhar para ela no chão e ficamos sempre com a sensação que “como aconteceu isto, caiu, a mim não eu sou um verdadeiro motard isto é para os “Rookies” “. Bem, não é bem assim, este tipo de consequências (pequenas quedas e não só), normalmente ficam caras ao nosso bolso e a “Troika” não brinca.
Quando iniciamos a marcha e temos o “cadeado de disco” não se esqueçam de o tirar e não pensem que “eu não me esqueço, lembro-me sempre” não digam isto, pois eu sei de muito pessoal que fez a “égua” sem querer e alguns partiram mesmo o disco de travão. A solução é simples, existem umas fitas que são colocadas no “bloqueador” e a outra extremidade fica no acelerador, assim não nos esquecemos de a tirar.
Manobrar a moto parada (desligada), para a tirarmos da garagem, do estacionamento, etc. Esta manobra pode ser controversa. Se ficarmos em cima dela, temos ter a certeza que os pés chegam bem ao cão, senão estamos sujeitos que um dos pés escorreguem e não aguentamos o peso da moto. O ideal é acompanha-la ao lado, mas ai temos que ter atenção que a devemos inclinar para cima de nós por causa do peso.
Em velocidades baixas, temos que evitar manobrar muitas vezes o guiador, pois as motos têm tendência a cair para esse lado. Se a moto for muito pesada e não tiverem os pés bem assentes no chão, façam a manobra com calma, senão têm o risco de cair.
Se deixou a sua moto estacionada numa calçada e tem que descer o lancil (tanto com a roda da frente como a roda traseira), mais uma das manobras que temos que ter muita atenção e se forem como eu que ao fazer esta manobra “fica a faltar assim um bocadinho” temos que sair perpendicularmente ao passeio e logo à primeira, não façam compasso de espera para evitar desequilibrar a moto e provavelmente não têm “pés” para chegar ao chão.
Já aqui foi referida muitas vezes sobre o calçado que devemos ou não utilizar (eu pessoalmente sou um defensor sempre da segurança), porque não devem utilizar calçado com atacadores. Nos “aspiradores” não existe tanto esse problema porque os pés ficam apoiados na plataforma da scooter, mas nas motos com os estribos da caixa de velocidade e do travão (traseiro) os atacadores podem agarrar-se aos estribos no mesmo momento que necessitares de colocar os pés no chão, moto inclinada o pé não vai e “pimba” lá vai a CBF ao chão.
Outra manobra perigosa é reabastecer a moto. Quantas vezes não repararam nos “trilhos” das rodas que os “enlatados” normalmente deixam e que são “gelo” autêntico, escorregam como “casca de banana”, evitem ao parar a moto para reabastecer parar tanto em cima como ao lado desses trilhos, pois ao porem os pés no chão o pé pode escorregar e lá vai ela mais uma vez ao chão.
Mas esta armadilha “trilhos de combustível” ainda não acaba nas bombas, muitas das vezes continua mais uns metros valentes e quando é a curvas, tenham muita atenção, pois continuam a escorregar e bem. Normalmente quando chove, nós em cima da moto notamos perfeitamente esses trilhos. Ter muita atenção às rotundas perto das Bombas de combustível, pois a sujidade tem tendência a acumular-se na faixa mais exterior, por isso o aconselhável é circular na faixa mais interior.
Nas zonas de obras e em Portugal é difícil ver isso (OBRAS de 10 em 10 metros), teremos que ter muita atenção, pois a acumulação de terras e outros detritos podem ser muito perigosos, principalmente se o piso estiver molhado, fica mais escorregadio. Nestas situações é necessário ter muita atenção à velocidade (tanto baixa como mais elevada) e à inclinação que nos vamos submeter com a moto.
É necessário ter muita atenção às PASSADEIRAS (e eu que o diga), não deve travar muito em cima da passadeira com o risco de apanhar a tinta e a moto “escorregar”. Existem passadeiras que são “desniveladas”, tipo “lombas”, atenção a essas armadilhas. Existem outras que são pintadas as riscas brancas e as outras também o são, quer isto dizer que a passadeira toda escorrega.
Não podemos esquecer que em determinadas cidades/vilas/etc. Existe lavagem do pavimento com camiões ou “manualmente” (mangueira) e o efeito depois dessa lavagem é o mesma que quando chove pela primeira vez. Muito parecido, mas não menos perigoso é a regra dos jardins que conseguem regar o asfalto todo, menos a relva.
Autocarros de carreira urbana, quanto mais longe melhor. Quem anda em cidade e passa pelos autocarros eles ao fazerem a curva muitas das vezes “abrem” muito a manobra (principalmente para fazer mudanças de rua) e a malta das motos (alguns, eu não o faço, tenho medo) aproveita e passa-o por esse espaço, mas ao acabar a manobra (autocarro) pode fechar-nos completamente o caminho e colocar-nos em situações muito perigosas, com certeza que já aconteceu isso e a mim foi com uma carrinha de 9 lugares em Lisboa (entrar na AV. De Ceuta), eu coloquei-me à direita do “enlatado” para aproveitar e meter-me, mas o gajo a arrancar com a pressa nem ligou quem lá estava… Bem, enfrente. Este tipo de manobra é muito perigosa, principalmente para nós e para a nossa montada, visto que os autocarros normalmente têm um “risquinho” e pouco mais.
É necessário ter atenção aos “enlatados” com as inversões de marcha não assinaladas. Não se deve ultrapassar pela direita, não só porque a maioria das vezes eles não nos vêm porque não estão a contar que apareça uma moto por ai. E na situação de garagens e bombas de combustível, existe muitos mas mesmo muitos casos destes. Aqui à dias vi uma PCX (já passeio varias vezes por ele na IC19) e ele sempre que vê uma moto começa a acelerar e a fazer uma condução bastante “agressiva” para o tipo de moto. Mas o que aconteceu a seguir foi pior (só para ilustrar esta parte) eu já o tentei avisar, mas… OK eu tenho uma filha mas é em casa, não aceitou eu reduzi velocidade para o “MOTOQUEIRO” não se estatelar a pensar que eu o estava a picar, logo a seguir na radial de Benfica (eu mantive-me à distancia mas sempre a vê-lo) estava trânsito parado desde os Pupilos do Exercito e o “gajo” não vai de modos, mete-se à berma à mesma velocidade que vinha na estrada (eu comecei logo a pensar o pior)… Pois é, eu batalho sempre isto… Tenham muita atenção às bermas, não são dos motociclistas, existe muita testosterona à flor da pele e como nós também os enlatados querem ir trabalhar ou regressar a casa.. Logo a seguir um enlatado farto de estar parado “descobriu” uma nova faixa de rodagem (berma) e o meu “amigo” da PCX, testou os travões os calcanhares e o rail (não chegou a cair), não é que começa a apitar ao “enlatado” desalmadamente, evidentemente que o gajo deveria ver se vem alguém, mas o “aspirador” veria ir mais devagar neste local. Claro que aproveitei logo (porque ele parou a seguir para apanhar fôlego) e dei-lhe um “raspanete” e lembrei-o de todas as manobras que o vi fazer e “RE”lembra-lo que seria uma questão de tempo para ter um problema mais grave, não sei se me ligou ou se me mandou para o outro lado “tantas vezes o cântaro vai à fonte que um dia fica lá a asa”. Uma das técnicas é quando estão parados(enlatados), mesmo que não façam o “pisca” começam a rodar as rodas para o lado que querem virar, é um pormenor que pode ditar a diferença.
Tenham muita atenção a quando estacionam no meio dos carros, se for em linha é muito provável que os “enlatados” ao saírem ou estacionarem não vejam as motos e com um pequeno toque, lá vai parar a moto ao chão. Já aconteceu a pessoal daqui do fórum. Conselho, não estacione entre carros e já agora coloque as protecções ou vulgo “cogumelos”, porque ao chegar à sua montada e vê-la no chão se não tiver protecções vai ter prejuízo na moto e não pensem que não acontece, e muitas vezes infelizmente.
Desta que vou falar agora, ninguém gosta, mas tenho que falar Agora só falta (acho eu) falar se acontecer alguma destas situações e estivermos sozinhos, como SE LEVANTA A MOTO DO CHÃO. A imagem ilustra a melhor maneira, as motos não são todas leves, é completamente diferente o peso de uma 125 e de uma 1000cc. Colocamo-nos de costas para a moto (lado que caiu) e dobras as pernas, mas mantendo as costas na vertical com os rins junto ao assento. Colocamos uma mão no punho (do que está no chão) e a outra na alça do pendura ou num ponto fixo da traseira da moto (Monorack, da Top Case) . Deve então começar a fazer força nas pernas como fazem os halterofilista e com os rins tentar equilibrar e ajudar. Quando estiver quase na vertical convém travar a moto.
Mais um testamento, mas espero que dê jeito e não estejam já a dormir. Este tipo de informação é muito importante. Não interessa a moto que temos ou o dinheiro que já gastamos nela se depois na estrada nos comportamos como “Motoqueiros”
Motociclista, é aquele que curte a mota e faz dela parte integrante do seu dia-a-dia....
Motard, é aquele que curte a mota, nem sempre rola com ela no dia-a-dia, e curte o companheirismo e vivências de um “Motoclube”, tem um espírito próprio e inconfundível, e tudo o que dizer respeito a motas, é com ele...
Motoqueiro, bem este é a ovelha negra, é aquele que tem comportamentos completamente reprováveis, e sobretudo, falta de civismo na estrada, para quem não sabe, há uma frase que define estes personagem, do género "Motoqueiro é a P*** que o pariu"
Boas Curvas
Re: Dicas para evitar quedas "tolas", "tontas"
Boas....fizes-te muito bem em postar este magnifico artigo....
Pois como tinha-mos falado....dizem sempre, ou melhor pensa-se sempre que o pessoal que tem Motas RR, não liga muito á segurança....pois estão enganados....
e este artigo não refere se a mota é R ou não....mas sim evidência as mais diversas situações em que devemos estar mais atentos....
Parabéns e Obrigado pela partilha....
Pois como tinha-mos falado....dizem sempre, ou melhor pensa-se sempre que o pessoal que tem Motas RR, não liga muito á segurança....pois estão enganados....
e este artigo não refere se a mota é R ou não....mas sim evidência as mais diversas situações em que devemos estar mais atentos....
Parabéns e Obrigado pela partilha....
Re: Dicas para evitar quedas "tolas", "tontas"
mto fixe é sempre bom artigos destes !!
mas a dos atacadores.....é para quem numca andou de casal de 4 de turbina!! mais conhecida como a " papa atacadores" lol
mas a dos atacadores.....é para quem numca andou de casal de 4 de turbina!! mais conhecida como a " papa atacadores" lol
kiko 525- Data de inscrição : 22/06/2011
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